
Em conversa com uma amiga, falávamos dos amores/relações e suas frustrações (ou melhor, dos modelos de amores criados sabe-se lá por quem e as frustrações advindas deles), já que a vida passa longe da ficção e das receitas de bolo.Mas cheguei à uma conclusão: apesar da vida real ser muito diferente das vidas dos contos de fadas, eu sempre quis SIM um amor de novela (na verdade a lenga-lenga não combina comigo e me dá preguiça, mas.. srsr!!) E daí???
Me foi dito que eu NÃO tenho que querer ser especial! Em outras palavras (ditas pela mesma pessoa), tenho que me contentar em ocupar um lugar. Qualquer um e pronto. Já estaria no lucro. Será que não tenho que querer ser especial não?? Eu discordo!! Quero e pronto (risos)!!! Pode até ser um capricho, mas deve ser muito gostoso ser colocada num pedestal de vez em quando (só por uns momentinhos rsrs não quero mais que isso não, senão fica chato, né? Vai entender as mulheres, eu sei, eu sei rsrs), sentir que I'm worth it, you know?Divagações de mulheres, em noites de outono, fazem coisas!!
Levantam "altas" discussões nonsense total!!! :)E para ilustar, aí vai uma trilha sonora básica!!
Eu quero a sorte de um amor tranqüilo
Com sabor de fruta mordida
Nós na batida, no embalo da rede
Matando a sede na saliva
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum trocado pra dar garantia
E ser artista no nosso convívio
Pelo inferno e céu de todo dia
Pra poesia que a gente não vive
Transformar o tédio em melodia
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum veneno antimonotonia
E se eu achar a tua fonte escondida
Te alcanço em cheio, o mel e a ferida
E o corpo inteiro como um furacão
Boca, nuca, mão e a tua mente não
Ser teu pão, ser tua comida
Todo amor que houver nessa vida
E algum remédio que me dê alegria
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