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Li, há pouco, um e-mail que compara todos nós como retalhos de uma grande colcha e lembrei que na minha infância era muito comum ver colchas e tapetes de retalhos de tecidos. Minha vó Maria confeccionava esses tapetes. O que é interessante é que não havia tanta preocupação com a combinação de cores, se misturavam tecidos estampados, lisos, das mais variadas cores, mas ao contrário do que se pensa, havia harmonia naquela mistura. Assim devia ser a nossa convivência, procurar harmonia nas nossas diferenças. Perdemos muito tempo tentando fazer com que as pessoas sejam iguais a nós, sem perceber como seria monótono e improdutivo esse convívio. É a diferença que nos faz crescer. Somente convivendo com os diferentes somos capazes de adquirir conhecimento, inclusive sobre nós mesmos. Que não percamos a oportunidade de crescer e conhecer mundos diferentes dos nossos, fugindo do fanatismo, do preconceito e da rigidez. Que hoje possamos abrir os braços, o sorriso e a alma, permitindo que todos sejam bem vindos a nossa "colcha de retalhos" para que ela fique linda, colorida e aconchegante. Cada um com seu jeito, seu cheiro e sua cor... Bom dia amigos.
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