Alguém corre em sua direção com um sorriso lindo no rosto.
Com ambas as mãos escondidas atrás do próprio corpo, esse alguém pede que você escolha uma das mãos...
Vamos lá! Escolha uma delas!
Primeiro a surpresa, depois o momento de decisão: Qual das duas escolher?
Dois caminhos... uma dúvida seguida de uma escolha que lhe dará resultado.
Desde muito cedo, escolhas nos são oferecidas pela vida e, invariavelmente, acabam sendo o leme condutor dela.
Escolhemos caminhos, coisas, rumos. pessoas...
Escolhemos e somos escolhidos.
Se deixamos de escolher, acabamos sendo guiados pela escolha de algúem com mais determinação. Seguimos em frente, até o ponto de nossas vidas onde nos damos conta que houve uma escolha errada.
Sempre há tempo para novas escolhas, mas não há como apagar as marcas de uma escolha pouco sábia.
Aprendemos escolhendo.
Conhecemos novos caminhos com escolhas pessoais ou escolhas dos outros.
Sorrimos ou sofremos com nossas escolhas.
Repetir escolhas insensatas é permanecer numa situção que pouco (ou nada) nos acrescenta enquanto seres humanos.
Somos quem escolhemos ser.
(Autor Desconhecido)
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