Li no jornal sobre uma criança, em Brasília, que foi brutalmente espancada pelos pais. Como resultado, perdeu os movimentos do corpo e ficou sem fala.
Internada no Hospital de Base, ela foi cuidada por uma enfermeira que lhe dizia diariamente: “eu te amo”.
Embora os médicos garantissem que não conseguiria escutá-la, e que seus esforços eram inúteis, a enfermeira continuava a repetir: “Eu te amo, não esqueça”.
Três semanas depois, a criança havia recuperado os movimentos. Quatro semanas depois, voltava a falar e sorrir.
A enfermeira nunca deu entrevistas, e o jornal não publicava seu nome.
Mas fica aqui o registro, para que não esqueçamos nunca: o amor cura.
segunda-feira, 24 de agosto de 2009
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