domingo, 22 de junho de 2008

SANTARÉM - 347 ANOS!

Santarém - Nesses 347 anos Santarém tem muito que comemorar.


O passado, o presente e o futuro relacionados ao convívio do homem com a natureza. A cidade seus encantos, e o melhor: um povo que não desiste de sonhar.

Com a chegada dos conquistadores no século 17, se formou as margens de dois grandes rios, oTapajós e o Amazonas uma nova raça.


O povo mocorongo, uma mistura de índios, negros e brancos.

“É isso que é Santarém, a relação do povo com a natureza, que forma a sua cultura. Não existe nada além disso”, diz o pesquisador Cristóvam Sena

Economia
Das drogas do sertão ao ciclo dos grãos. A cidade já viveu a época da juta, da borracha que a tornou conhecida no mundo inteiro. A região também viveu o apogeu do ouro e da madeira, além do mais recente, o ciclo de grãos. Nenhum dos ciclos sobreviveu ao outro.

Há cerca de 20 anos um outro ciclo vem crescendo, diferentemente dos outro e destacando o eterno relacionamento do homem com a natureza.

O turismo.
Eu não tenho dúvidas de que essa vai ser a principal economia dessa região. É um negócio que vai dar certo”, ressalta o presidente da Convention & Visitors Bureau, Moacyr Félix.

Esperança
Para os empresários que já investem no turismo regional, esse não vai ser `mais um` ciclo. Para eles o turismo veio para ficar e uma das vantagens é que não é preciso ir tão longe para apreciar. Um dos pontos mais importante está na frente da cidade, o encontro entre os rios Tapajós e Amazonas.

A cidade
São 24 mil quilômetros quadrados de extensão territorial. Desses, 1.992 km se resumem em praias exóticas e primitivas. Alter-do-chão, Sairé, prédios históricos e o pôr-do-sol na orla. A cerâmica tapajó.

As cuias.
Esssas são algumas das belezas encontradas na cidade de nome português, mas de essência brasileira.A cidade aos longos desses anos já abrigou pessoas oriundas de diversos estados brasileiros, além de estrangeiros.

Todos assimilaram e somaram a cultura dos primeiros que chegaram ou que já viviam na Perola do Tapajós. Juliane Oliveira, com informações de Cassiélle Rangel(TV Tapajós).

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